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Tô na área... se derrubar é penalti!

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QUEM SOU...

Meu nome é Rudinei Telier de Freitas. Sou antropólogo — finalmente, depois de quatro graduações incompletas nas áreas das Humanas.

Meu campo de estudo e pesquisa são as matrizes religiosas que, de forma equivocada, ficaram conhecidas como “afro-brasileiras”.

Os trabalhos apresentados neste site foram produzidos por mim, alguns durante a graduação em Antropologia. E, mesmo sendo iniciado e nascido dentro da cultura religiosa africanista — e apesar de todas as tentativas de moldarem ou domestificarem minha visão de mundo — não me calei, nem me deixei seduzir pelo academicismo.

Anarquista que sou — “graças a Deus”, kkkk — somo a minha voz à de meus antepassados negros e indígenas para reivindicar espaços, afirmar presenças e fortalecer caminhos que sempre existiram, mesmo quando quiseram apagá-los.

A Antropologia Anarquista é um campo de investigação científica que combina teorias antropológicas com abordagens multidisciplinares, influenciado pelas concepções anarquistas e orientado por princípios interpretativos alinhados ao pensamento antiautoritário.

Esses princípios se refletem tanto nas perspectivas teóricas quanto na escolha dos objetos de estudo, priorizando uma análise crítica das formas de essencialização do poder em suas diversas manifestações sociais. Am disso, essas diretrizes epistemológicas podem também atuar como estratégias de resistência contra os mecanismos acadêmicos que sustentam hierarquias.

Embora a antropologia anarquista não esteja livre de críticas, especialmente no âmbito epistemológico, onde se questiona a compatibilidade entre prática científica e um posicionamento político e moral, é importante não confundi-la com uma antropologia política.

 

 

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